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1.
Adv Rheumatol ; 59: 16, 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1088579

ABSTRACT

Abstract Introduction: Adequate nutrition, including intake of dietary calcium and vitamin D, is important to maintain bone health. Evidence suggests that a deficiency in micronutrients may contribute to bone loss during aging and exert generalized effects on chronic inflammation. Recently, the Dietary Inflammatory Index (DII) was developed to assess the inflammatory potential of individual diets. Our aim was to evaluate the DII in a representative sample and verify its association with low-impact fractures. Methods: Individuals from The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS) database had their DII calculated. BRAZOS is an important cross-sectional epidemiological study carried out with a representative sample of men and women ≥40 years old. The research was conducted through in-home interviews administered by a trained team. Nutrition Database System for Research (NDSR) software was used to analyze data on the intake of nutrients, which were employed to calculate the DII using Statistical Analysis Software (SAS®) and Statistical Package for the Social Sciences (SPSS®) to assess its association with low-impact fractures. Results: A total of 2269 subjects had their DII score calculated using information from 24-h recall data. Males had lower DII than females (DII = 1.12 ± 1.04 vs DII = 1.24 ± 0.99, p = 0.012). Women taking statins had lower DII (DII = 0.65 ±1.14 vs DII + 1.26 ± 0.98, p = 0.002), indicating a greater potential for diet-related anti-inflammatory effects. Conclusion: Our findings suggest that women might have a pro-inflammatory diet pattern compared to men. However, we did not find any association between DII scores and low-impact fractures.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Oral Hygiene/statistics & numerical data , Periodontitis/epidemiology , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Oral Health/statistics & numerical data , Tooth Loss/epidemiology , Dental Caries/epidemiology , Oral Hygiene/psychology , Periodontitis/economics , Periodontitis/physiopathology , Periodontitis/psychology , Quality of Life/psychology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Family Characteristics , Prospective Studies , Surveys and Questionnaires , Tooth Loss/economics , Tooth Loss/physiopathology , Tooth Loss/psychology , Dental Prosthesis/statistics & numerical data , Biofilms/growth & development , Dental Caries/economics , Dental Caries/physiopathology , Dental Caries/psychology , Educational Status
2.
São Paulo; s.n; 2010. 113 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-558097

ABSTRACT

Introdução: a redução da massa muscular esquelética relacionada à idade, denominada sarcopenia, está associada com maior incidência de quedas, fraturas e dependência funcional em idosos. Muitos são os fatores que podem contribuir para o surgimento da sarcopenia, dentre eles a deficiência de vitamina D e a inadequação do consumo alimentar, principalmente a ingestão de proteína. Objetivos: investigar a relação da sarcopenia com o consumo alimentar e concentração sérica de 25(OH)D. Métodos: foram avaliadas 200 mulheres acima de 65 anos, sendo 35 com sarcopenia e 165 sem sarcopenia. Avaliou-se a densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar, fêmur proximal e a composição corporal ( massa muscular total, massa muscular esquelética, massa adiposa, conteúdo mineral ósseo do corpo total) por meio do densitômetro de dupla emissão com fonte de raios-X (DXA), avaliação radiográfica das colunas dorsal e lombar (T4 a L4). Foi realizada também avaliação da ingestão alimentar ( diário de três dias), bioquímica do metabolismo mineral e ósseo (cálcio total, fósforo, creatinina, albumina, paratormônio intacto, calcidiol) e a história clínica das pacientes. Resultados: o presente estudo observou que as pacientes que apresentavam um consumo de proteína acima de 1,2g/kg/dia apresentaram massa muscular total [33,94 (4,72) VS 31,87 (3,52) kg, p=0,020], massa muscular esquelética [14,54 (2,38) vs 13,38 (1,95)kg, p=0,013], CMO do corpo total [1,945 (0,325) VS 1784 (0,265)g, p=0,005], DMO de corpo total [1,039 (0,109) vs 0,988 (0,090) g/cm²,p=0,011], DMO coluna lombar [0,983 (0,192) vs 0,903 (0,131)g/cm², p=0,014], DMO colo de fêmur [0,813 (0,117) vs 0,760 (0,944)g/cm², p=0,017] e DMO fêmur total [0,868 (0,135) vs 0,807 (0,116)g/cm², p=0,026] significativamente maior quando comparado com pacientes que apresentavam consumo de proteína abaixo de 0,8g/kg/dia. Além disso, a ingestão de aminoácidos essenciais, principalmente os de cadeina ramificada como a valina [3,10 (0,89) vs 3,40 (1,0...


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Aging , Amino Acids/therapeutic use , Body Composition/physiology , Dietary Supplements , Sarcopenia/prevention & control , Vitamin D/therapeutic use
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(5): 667-672, jul. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-525428

ABSTRACT

A restrição calórica (RC) é uma das formas de intervenção nutricional mais amplamente discutida para se estender o tempo de vida em uma variedade de espécies, inclusive seres humanos. A RC parece reduzir a incidência de doenças relacionadas à idade. O mecanismo clássico que poderia explicar o efeito do consumo calórico no envelhecimento está relacionado à redução da gordura corporal e à sinalização da insulina, somada às espécies reativas de oxigênio produzidas durante a respiração que causam danos oxidativos ao DNA e ao RNA das células, promovendo o processo de envelhecimento e o aumento do risco de doenças. No entanto, o efeito da RC na longevidade em humanos ainda não está bem estabelecido e mais estudos são necessários para que os mecanismos celulares e moleculares responsáveis pelos efeitos terapêuticos da restrição calórica sejam elucidados. Além disso, é necessário diferenciar os efeitos benéficos da restrição calórica daqueles relacionados a hábitos alimentares saudáveis.


Calorie restriction (CR) is the most evaluated nutritional intervention to increase lifespan in a variety of animal species, including human beings. CR has also been shown to delay the onset or reduce the incidence of many age-related diseases. The mechanism that could explain the effect of calorie intake on aging is related to the reduction of body fat and insulin signaling as well as reactive oxygen species produced during breathing. These phenomena cause oxidative damage to DNA and RNA promoting the process of aging and increasing the risk of illnesses. However, the effect of CR on longevity in human beings is not fully established and further studies are necessary in order to identify the molecular and cellular mechanisms for the therapeutic effect of RC. Moreover, it is necessary to set up the differences between the beneficial effects of caloric restriction from those related to dietary healthy habits.


Subject(s)
Animals , Humans , Caloric Restriction , Diet , Longevity/physiology , Chronic Disease/prevention & control , Models, Animal
4.
São Paulo; s.n; 2005. 100 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-429906

ABSTRACT

Objetivo: Sendo a osteoporose reconhecida como um importante problema de saúde pública, o objetivo deste estudo foi avaliar o consumo alimentar, a composição corporal e o perfil bioquímico de mulheres na pós-menopausa com osteoporose. Resultados: As ingestões de macronutrientes estavam adequadas, pórem a média de ingestão de cálcio 723,80 (dp=263,96) mg/dia estava abaixo do recomendado para mulheres na pós-menopausa (1200 mg/dia). Houve prevalência de 65 por cento de inadequação na ingestão de magnésio. Com relação à ingestão de cloreto de sádio, verifica-se que a maior parte das pacientes (75 por cento) tinha ingestão acima do recomendado, untrapassando a UL (Upper Limit). Quanto ao consumo de vitamina D, 100 por cento das pacientes teve consumo abaixo do recomendado. Na composição corporal observou-se a presença de 46,6 por cento de pré-obesidade, 8,9 por cento obesidade e 15,5 por cento apresentavam risco de incapacidade física decorrente do baixo índice de massa muscular esquelética. Foi detectada hipovitaminose D em 71 por cento das mulheres e 24,4 por cento de insuficiência de vitamina D. Houve correlação negativa entre a osteoprotegerina e a DMO do corpo total (r = - 0,302; p= 0,046) e a DMO da coluna lombar (r = - 0,304; p= 0,045). Os níveis de TRAP estiveram 41,4 por cento acima do parâmetro de referência e observou-se ainda que a formação óssea não esteve proeminente, pois os níveis sérico de BAP e OPG estiveram de acordo com os parâmetros de normalidade. Verificou-se ainda que as mulheres com fratura apresentavam magnésio séricosignificantemente menor. Conclusão: Os resultados enfatizam inadequação no consumo alimentar, na composição corporal e nos marcadores de reabsorção óssea e alertam para que soluções simples e viáveis para esse problema incluem melhora na qualidade da dieta e aumento da prática de atividade física.


Subject(s)
Female , Adult , Humans , Body Composition , Calcium , Minerals , Osteoporosis , Vitamin D , Eating , Nutritional Status
5.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 30: 67-78, 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882249

ABSTRACT

Numerous metabolic, physiologic and functional changes take place in post-menopausal elderly women. This is due, in part, to changes in body composition, because of the loss of bone, reduction of muscle and increaseof fat tissues. The purpose of the present study was to evaluate body composition, food intake and physical activity of elderly women. Twenty four women who attend the Osteoporosis Clinic of Hospital São Paulo, averageage of 64.3±7.2 years-old, and body mass index of 25.6±3.3kg/m2, were invited to enroll in the study. Bone densitometry was used to assess body composition. The diet and physical activity were collected by means of at hree-day diary and by the Beacke questionnaire, respectively. Average caloricintake was 1293±487Kcal/day. Protein, fat, carbohydrate and phosphorusin takes were 1.09±0.5g/kg/day, 35±16g/day, 185±76g/day and 901±76mg/day, respectively, being all of them within the Dietary Recomended Intake(DRIs) guidelines. However, the mean calcium intake (663±320mg/day) was bellow the values recommended for this group (1200mg/day ­ DRI's, 1997).Analysis of body composition showed that 83% of the participants were classified as obese (mean body fat 38.0±7.8%). Assessment of physical activity showed that 75% did not engage in any activity, being considered sedentary.These results emphasize the importance of a detailed assessment of food intake,of the level of physical activity and body composition, in order to preventage-related bone metabolism co-morbidities


Mujeres en la pos-menopausia sufren alteraciones metabólicas, fisiológicas y funcionales. En parte, eso se debe a los câmbios en la composición corporal, porque hay uma perdida de masa ósea, disminución de la massa muscular y aumento de la grasa corporal. El objetivo de este estudio fue evaluar la composición corporal, ingesta alimentar y actividad física de mujeres en lesa fase de la vida.Veinticuatro mujeres frecuentadoras de la Clínicade Osteoporosis del Hospital São Paulo conpromedio de edad (64,3 ± 7,2 años) e índice de masa corporal (25,6 ± 3,3kg/m2), fueron invitadasa participar del estudio. Para evaluar lacomposición corporal fue utilizado densitometria ósea. La dieta y la actividad física fueron registradas por diario y por cuestionario dietéticode BEACKE durante tres días. La ingestión calórica media fue de 1293 ± 487Kcal/día. Laingesta de proteína, grasa, carbohidratos yfósforo fueron 1,09 ± 0,5Kcal/día, 35 ± 16g/día,185 ± 76g/día y 901 ± 76mg/día,respectivamente, todos de acuerdo con lo propuesto por las Dietary Recommended Intakes(DRI). El promedio de ingesta de calcio (663 ±320mg/día) estaba abajo de lo recomendadopara este grupo (1200mg/día ­ DRI's 1997). Elanálisis de la composición corporal demostró queel 83% de las participantes eran clasificadascomo obesas (promedio de grasa corporal 38.0± 7.8%). La evaluación física mostró que el 75%no realizaban actividad física siendo consideradas sedentarias. Esos resultados enfatizan la importancia de evaluar la alimentación y la práctica de ejercicios físicos además de una evaluación de la composición corporal para prevenir comorbidades relacionadas con el metabolismo óseo causadas por el envejecimiento


Em mulheres idosas, na pós-menopausa, ocorrem alterações metabólicas, fisiológicas e funcionais. Em parte, isso se deve as mudanças da composição corporal, pois há uma perda de massa óssea , diminuição da massa muscular e aumento da gordura corporal. O objetivo deste estudo foi avaliar a composição corporal, ingestão alimentar e atividade física de mulheres idosas. Vinte e quatro mulheres freqüentadoras do Ambulatório de Osteoporose do Hospital São Paulo, idade média (64,3 ± 7,2 anos) e índice de massa corporal (25,6 ± 3,3kg/m2), foram convidadas a participar do estudo. Para avaliar a composição corporal foi utilizada a densitometria óssea. A dieta e a atividade física foram coletadas por diário de três dias e pelo questionário de Beacke, respectivamente. A ingestão calórica média foi 1293 ± 487Kcal/dia A ingestão de proteína,gordura, carboidrato, e fósforo foram 1,09 ± 0,5g/Kg/dia, 35 ± 16g/dia, 185 ± 76g/dia e 901 ± 76mg/dia, respectivamente, todos de acordo com o proposto pela Dietary Recomended Intake (DRIs). Porém, a ingestão média de cálcio (663 ± 320 mg/d) estava abaixo do recomendado para esse grupo (1200mg/d ­ DRI's, 1997). A análise da composição corporal demonstrou que 83% das participantes foram classificadas como obesas (média de gordura corporal 38,0 ± 7,8%). A avaliação da atividade física mostrou que 75% não realizavam atividade física sendo consideradas sedentárias. Os resultados enfatizam a importância de avaliação detalhada da ingestão alimentar, do nível de atividade física,e da composição corporal, a fim de prevenir co-morbidades do metabolismo ósseo relacionadas ao envelhecimento


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Exercise , Osteoporosis, Postmenopausal/complications , Osteoporosis, Postmenopausal/diet therapy , Body Composition
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